
domingo, novembro 26, 2006
sábado, novembro 25, 2006
AS MENINAS DO FIASCO

Segundo a coluna de Daniel Castro na Folha, vai mal de audiência o programa do Jô Soares que chegou a amargar um 4o lugar na madrugada de 3a para 4a feira.
Segundo Daniel, citando as concorrentes, maus resultados para o Jô vem ocorrendo desde outubro, leia aqui.
Marco Aurélio Garcia
Leiam a entrevista do presidente do PT, Marco Aurélio Garcia, que está na Folha, mas esqueçam o título que está na capa do jornal, "Garcia defende PT no poder por uma geração”, que é completamente dirigido. Muito boa a entrevista, vale a pena. Leiam particularmente o que diz Marco Aurélio sobre os meios de comunicação.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Agenda da coalizão
Estes são os compromissos que Lula quer que os partidos que o apoiarem assumam no segundo mandato de seu governo:
1 – Reforma política resultante de ampla concertação;
2 – Reforma tributária;
3 – Política econômica, monetária e fiscal comprometida com o crescimento mínimo de 5% nos próximos quatro anos;
4 – A evolução das despesas correntes deve ser inferior ao crescimento do PIB;
5 – Consolidação das políticas de transferência de renda em andamento;
6 – Fortalecimento da Federação;
7 - Criação de um Conselho Político.
ESCOLA BASE II
A doutora Elizabeth Sato é uma das mais respeitadas policiais de São Paulo. Ela é a delegada do 78º DP (Jardins) e acaba de concluir o segundo inquérito sobre a morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel. A noticia saiu hoje numa pagina interna do primeiro caderno do Estadao, sem chamada na primeira pagina (clique aqui).
Tanto quanto no primeiro, no segundo inquérito a Dra. Sato concluiu que a morte de Celso Daniel não foi um "crime político". A Dra. Sato concluiu que os argumentos dos irmãos de Celso Daniel e dos promotores de Santo André não tinham fundamento. Eles é que exigiram (com a ajuda da imprensa) um segundo inquérito. A Dra. Sato concluiu que o primeiro inquérito estava certo. Logo, o segundo foi perda de tempo e de dinheiro. O primeiro inquérito se concluiu na gestão de Geraldo Alckmin, do PSDB. O segundo se concluiu agora, na gestão de Cláudio Lembo, do PFL. A cobertura da imprensa sobre a morte de Celso Daniel, porém, sempre teve a dimensão de um "crime político". A imprensa exumou a reputação de Celso Daniel e pisou nela. A única exceção foi o jornalista Percival de Souza, que, na TV Record, sempre disse ter motivos para acreditar na versão da polícia de São Paulo.
Tanto quanto no primeiro, no segundo inquérito a Dra. Sato concluiu que a morte de Celso Daniel não foi um "crime político". A Dra. Sato concluiu que os argumentos dos irmãos de Celso Daniel e dos promotores de Santo André não tinham fundamento. Eles é que exigiram (com a ajuda da imprensa) um segundo inquérito. A Dra. Sato concluiu que o primeiro inquérito estava certo. Logo, o segundo foi perda de tempo e de dinheiro. O primeiro inquérito se concluiu na gestão de Geraldo Alckmin, do PSDB. O segundo se concluiu agora, na gestão de Cláudio Lembo, do PFL. A cobertura da imprensa sobre a morte de Celso Daniel, porém, sempre teve a dimensão de um "crime político". A imprensa exumou a reputação de Celso Daniel e pisou nela. A única exceção foi o jornalista Percival de Souza, que, na TV Record, sempre disse ter motivos para acreditar na versão da polícia de São Paulo.
A cobertura do "caso Celso Daniel" é uma "Escola Base". E se olharmos com a sabedoria do espelho retrovisor, se verá que a "Escola Base" II foi a primeira tentativa de golpe da imprensa contra o Governo Lula. Que acabou por se consumar – com a ajuda do delegado Bruno – com a convocação do segundo turno.
Veja, abaixo, o levantamento sobre a corbetura do "crime político" conhecido como "Caso Celso Daniel", que aparecia nos telejornais do horário nobre com a freqüência da "previsão do tempo".
A cobertura da imprensa sempre acreditou na hipótese de crime político no caso Celso Daniel.
O prefeito de Santo André foi seqüestrado no dia 18 de janeiro de 2002 e o corpo dele foi encontrado dois dias depois em uma estrada em Juquitiba (78 km de São Paulo).
A Folha de São Paulo, publicou na edição do dia 19 de janeiro de 2002, que a primeira opção para o seqüestro era o crime político (clique aqui).
Em 22 de janeiro de 2005, a Folha publicou um artigo com o título: "Assassinato do Estado". (clique aqui).
O empresário Sérgio Gomes, o Sombra, chegou a ser apontado e preso como mandante do assassinato de Celso Daniel, conforme noticiou o Jornal das Dez, da Globo News, no dia 11 de dezembro de 2003 (clique aqui).
Já o Fantástico veiculou na edição do dia 28 de agosto de 2005 que os promotores que trabalhavam no caso estavam convencidos de que o assassinato de Celso Daniel foi crime político. (clique aqui).
Em 25 de novembro de 2005, O Estado de São Paulo publicou uma reportagem com a seguinte manchete: "Polícia começa a acreditar em crime político no caso Santo André". (clique aqui).
Quatro anos depois da morte de Celso Daniel, O Estadão, insistia na hipótese de crime político (clique aqui).
Um vídeo do YouTube mostra uma matéria de um telejornal que apresenta uma reportagem que mostra "documentos que põem em dúvida a versão da polícia de que o assassinato de Celso Daniel foi um crime comum" (clique aqui).
A cobertura da imprensa sempre acreditou na hipótese de crime político no caso Celso Daniel.
O prefeito de Santo André foi seqüestrado no dia 18 de janeiro de 2002 e o corpo dele foi encontrado dois dias depois em uma estrada em Juquitiba (78 km de São Paulo).
A Folha de São Paulo, publicou na edição do dia 19 de janeiro de 2002, que a primeira opção para o seqüestro era o crime político (clique aqui).
Em 22 de janeiro de 2005, a Folha publicou um artigo com o título: "Assassinato do Estado". (clique aqui).
O empresário Sérgio Gomes, o Sombra, chegou a ser apontado e preso como mandante do assassinato de Celso Daniel, conforme noticiou o Jornal das Dez, da Globo News, no dia 11 de dezembro de 2003 (clique aqui).
Já o Fantástico veiculou na edição do dia 28 de agosto de 2005 que os promotores que trabalhavam no caso estavam convencidos de que o assassinato de Celso Daniel foi crime político. (clique aqui).
Em 25 de novembro de 2005, O Estado de São Paulo publicou uma reportagem com a seguinte manchete: "Polícia começa a acreditar em crime político no caso Santo André". (clique aqui).
Quatro anos depois da morte de Celso Daniel, O Estadão, insistia na hipótese de crime político (clique aqui).
Um vídeo do YouTube mostra uma matéria de um telejornal que apresenta uma reportagem que mostra "documentos que põem em dúvida a versão da polícia de que o assassinato de Celso Daniel foi um crime comum" (clique aqui).
segunda-feira, novembro 20, 2006
sexta-feira, novembro 17, 2006
Ordem da Fênix

Hidrelétricas
Na Folha de hoje, as empresas, Furnas, Odebrecht e Leme Engenharia contestam estudos de cientistas sobre a hidrelétrica Madeira. É importante ler a matéria. Como se trata de um empreendimento de alto risco, como Angra 3 e a hidrelétrica de Belo Monte, todo esse debate deve ser transparente e público. O projeto só pode ser aprovado se realmente todas as medidas preventivas e adequadas à proteção do meio ambiente forem tomadas. O que não se pode aceitar é a imediata judicialização do contencioso, com o objetivo único e exclusivo de impedir a construção dessas hidrelétricas e de Angra 3, como já vem acontecendo. O Brasil não merece isso.
A nova realidade das Américas
A vitória de Lula no Brasil coincidiu com dois acontecimentos aparentemente sem ligação, ambos em nosso continente americano: a derrota do Presidente Bush e do partido republicano nas eleições legislativas americanas e a vitória de Daniel Ortega, da Frente Sandinista, na Nicarágua. Em dezembro, teremos eleições na Venezuela e, ainda este mês, o segundo turno no Equador. Assim vai se encerrando o ano de 2006, depois das eleições na Bolívia, Chile, Peru, Colômbia, Costa Rica e Brasil. Com os novos governantes e as duas eleições a serem definidas, está-se desenhando o novo mapa geopolítico do nosso hemisfério. A sua marca é a profunda consciência da necessidade urgente da integração política e econômica dos países latino-americanos, acima das diferenças partidárias e ideológicas, e apesar dos conflitos do passado e dos interesses nacionais nem sempre convergentes. A manifestação mais clara dessa realidade são as negociações, difíceis, entre o Chile e a Bolívia, na busca de uma solução ao contencioso histórico que separa os dois países – o mar e o gás –, as guerras do passado, e a perda de territórios, por parte da Bolívia, para o Chile e o Peru.
quinta-feira, novembro 16, 2006
Bolívia

terça-feira, novembro 14, 2006
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