segunda-feira, julho 12, 2010

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"Wall Street Journal" deu que "agência chinesa de classificação diz que EUA oferecem mais risco do que a China". A Dagong também "deu a economias emergentes como o Brasil notas melhores que aquelas dadas pelas agências ocidentais, citando o alto crescimento" e a estabilidade políticaMais "Barron's"O semanário do "WSJ" volta a defender que os investidores tomem por "destino" os emergentes. Do Brasil, elogiam o crescimento, "empresas fortes" e a adoção do padrão internacional para relato financeiro. Mohamed El-Erian, do Pimco, volta a defender Brasil, Rússia e China, que "pensam estruturalmente enquanto os países industriais pensam ciclicamente". Afirma à Bloomberg que a "diferença" entre os blocos deve crescer. Nessa linha, o "NYT"diz que "pobres ensinam aos ricos uma lição" e compara as "dificuldades" de Obama à "popularidade" de LulaNo "Independent", "No topo do mundo: Por que o Brasil vive boom". "Não se consegue passar um dia sem sentir os milagres econômicos que acontecem aqui", reporta.

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