Na manchete do "New York Times", "Governo defende esforço sobre dívida depois de alerta sobre crédito", com declarações de Obama e do secretário do Tesouro, Timothy Geithner, que "tentaram reassegurar investidores". O "NYT" anota que a chancelaria chinesa "afirmou em comunicado que os EUA precisam tomar medidas responsáveis para proteger os investidores de seu débito".
E na manchete do "China Daily", "China urge EUA a proteger os interesses dos investidores de seu débito". Maior credor, o país tem US$ 1,15 trilhão em títulos do Tesouro.
No "Wall Street Journal", "Papel do yuan no comércio chinês cresce rapidamente" e chega a 7%, contra 0,5% um ano atrás. Foi usado em negócios com Brasil e Rússia, estimulado para contratos em Hong Kong e liberado para títulos de multinacionais. E o "FT" postou que "Cingapura quer entrar no esperado boom da moeda chinesa".
O "Financial Times" postou que "emprego traz temor de inflação", ouvindo da Tendências que "é sinal de que a economia está aquecendo", daí apostar em alta de 0,5% na SELIC. Também a "Forbes" informa que, para Tony Volpon, da Nomura, "reduzir o ritmo do aperto seria a atitude errada para o Banco Central". Ele "sugere que não torce por 0,5%".
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