O sucesso da campanha gaúcha nessa segunda fase é uma músiquinha que bate na tecla:
"O que adianta ser tradicionalista se a candidata (Yeda Crusius) ao governo é paulista". Veja bem, ser paulista (ou morar em São Paulo), nessa campanha eleitoral, ganhou a conotação de "coisa ruim" e esse sentimento tem se espalhado por todo o Brasil. Ontem a noite pude constatar que essa informação tem deixado "velhos e novos" paulistas envergonhados. Que São Paulo se transforme, nesse segundo turno, em um marco da virada, um exemplo de luta e de superação.
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