terça-feira, outubro 31, 2006

A Esperança ainda está viva


No meu entendimento. Queiram ou não os vetustos donos do poder, e independentemente da atuação do seu governo no primeiro mandato, Lula representa, desde 2002, uma mudança formidável. O ex-presidente FHC, e os conservadores em peso, e a mídia idem, empenharam-se em sustentar que na campanha Lula defendeu a divisão entre pobres e ricos, como se pretendesse precipitar a Tomada da Bastilha, enquanto a diferença se daria entre estados contemporâneos do mundo e os malfadados grotões.

Nenhum comentário: